segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Das histórias do seu Zé e seu Bezerra


Cinco e meia e o sol nasceu
levantou-se da cama José
E rezou com muita fé
pelo seu Bezerra que morreu.

Seu Bezerra homem valente
mesmo que não fosse seu avô
Cairia em prantos e chororô
parecendo menino carente.

Decidiu ir trabalhar
como diariamente seu costume
Mesmo recordando
de seu avô homem ilustre.

Meio dia no almoço
de novo aquele alvoroço
Lebrou-se de um sorriso doce
Do seu Bezerra que Deus trouxe.

2 comentários:

Marcelle Silva disse...

Vim deixar meu "oi" nessa madrugada quente.

Beeijo prôcê.

Thâmara Cristina disse...

Nossa, um dia chego lá!